O desenvolvimento da Mística de Gregório Magno até 1200 | Paulus Editora

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06/11/2017

O desenvolvimento da Mística de Gregório Magno até 1200

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: O desenvolvimento da mística – De Gregório Magno até 1200
Autor (a): Bernard McGinn
Coleção: História da mística cristã ocidental
Acabamento: Brochura
Formato: 16 cm x 23 cm
Páginas: 664
Área de interesse: Espiritualidade

O segundo volume da coleção História da Mística Cristã Ocidental é também o segundo tomo da obra do autor norte-americano Bernard McGinn, publicada no Brasil pela PAULUS Editora. Autoridade nos estudos da mística ocidental e pesquisador da mística cisterciense, McGinn produziu este precioso estudo sob o título O desenvolvimento da Mística: de Gregório Magno até 1200. Trata-se de uma verdadeira obra clássica de estudos sobre a mística e suas figuras ilustres.

Dividido em duas partes, o livro apresenta, num primeiro momento, toda a trajetória histórica e teológica da formação da cristandade, começando com a queda do Império Romano, a chegada da Idade Média e a ascensão religiosa católica. Em seguida, revela Gregório Magno como um contemplativo em ação e também a importância de João Escoto, expoente da cristandade carolíngia e figura que colocou em diálogo, mais uma vez, a filosofia grega e a doutrina cristã. No final da primeira parte, ainda se encontram os elementos místicos no monarquismo do início da Idade Média. Ou seja, toda a influência monástica na teologia e a mística ocidental.

A segunda e mais encorpada parte da obra aprofunda-se na perspectiva da mística do século XII, bem como suas personagens principais, temas e todo o contexto eclesial. O autor busca trabalhar especialmente dois temas que são muito caros ao período: a ordenação caridade e da ordenação vitorina da mística. Ou seja, a primeira é referente ao problema do amor, da experiência esponsal com Cristo e toda a literatura medieval carregada dos elementos religiosos e profanos. Depois, a ordenação da mística, que é a organização e a reflexão da mística também no período vitoriano do século XII, sua compreensão, julgamento e “liberação”. Místicos como Bernardo de Claraval, Guilherme de Saint-Thierry e outros cistercienses compõem capítulos próprios na segunda parte da obra, além da contribuição monástica dos visionários e contemplativos do século XII.