Pré-venda: Entre vós não seja assim – Abuso de poder na vida consagrada | Paulus Editora

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21/11/2024

Pré-venda: Entre vós não seja assim – Abuso de poder na vida consagrada

Por Imprensa

 

A PAULUS Editora lança a obra Entre vós não seja assim – abuso de poder na vida consagrada, escrita por Annamaria Amarante. O livro apresenta uma cuidadosa pesquisa de textos, artigos e testemunhos publicados em muitos idiomas sobre diferentes casos de abusos cometidos por religiosos consagrados.

Em fase de pré-venda, o título pode ser adquirido com preço especial de R$ 85,00 por R$ 69,00 até 1º de dezembro.

Annamaria trabalhou na educação global e formação de jovens na Itália e, na Costa do Marfim, dedicou-se à promoção dos direitos humanos, da democracia inclusiva e participativa, e do empoderamento das mulheres. Tendo retornado à Itália em 2019, coordena os projetos de desenvolvimento humano integral da Comunidade Missionária de Villaregia na África e na América Latina.

“O fenômeno dos abusos sexuais de consciência e de poder, que emergiu nas últimas décadas com uma ressonância sem precedentes, trouxe à luz, por um lado, o drama existencial de milhares de vítimas e, por outro, o escândalo de uma Igreja mais preocupada com o seu próprio prestígio do que com a proteção dos seus filhos e filhas”, realçou a autora em seu texto de introdução.

O livro não traz apenas um texto escrito com a amálgama de informações e notícias, com uma visão linear ligada à dinâmica causa-efeito, mas sim uma apresentação e compreensão original do fenômeno dos abusos na vida consagrada na Igreja Católica. Em dado momento, a obra define que:

“A etimologia do termo abuso, de ab-uti – usar em excesso –, fornece os pontos de partida essenciais para a compreensão do alcance deste fenômeno: o abuso consiste, de fato, no uso imoderado e ilegítimo de uma dada faculdade ou poder, normalmente para obter um benefício pessoal ou para terceiros. É evidente a existência de uma relação assimétrica entre quem exerce um poder que rompeu os limites da legalidade e quem sofre os seus efeitos e, consequentemente, a centralidade do exercício do poder […]”.