Enfim fomos felizes | Paulus Editora

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01/12/2022

Enfim fomos felizes

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Enfim fomos felizes
Autora: Irene Salvatori
Coleção: Narrativas de fé
Acabamento: Capa dura
Páginas: 264
Dimensões: 21,00 (a) x 13,50 (c)
Área de interesse: Literatura

“Cada vida parece ter apenas uma direção e eu errei a minha”

A PAULUS Editora apresenta a obra “Enfim fomos felizes”, romance de estreia de Irene Salvatori. Trata-se de uma espécie de diário, onde a personagem principal se reporta à sua mãe, repassando toda a sua vida, suas escolhas, conflitos e decepções, para no final compreender que, não obstante a dureza da vida, no percurso houve muitas alegrias, aprendizados, sentido. É uma longa carta a uma mãe que jamais morreu. 

Na obra, a protagonista narra detalhes de sua vida e a convivência com os dois cachorros da família e os três filhos: Gauguin, Scoiattola e Caravaggio. Ela reflete sobre os ensinamentos que a vida lhe deu e o quanto custou a aprender coisas simples. Em diversas vezes, ela se questiona sobre os ensinamentos transmitidos pela mãe e como eles afetaram a visão de mundo dela, no papel da filha, mulher e mãe. O texto traz o equilíbrio entre humor e drama, desespero e sorriso, nostalgia e futuro. 

A figura materna, com quem estabelece, por vezes, dolorosos monólogos, subsiste em memória e amor, e significa muito mais, é o “lugar de origem e de destinação, de todos nós”. “Você era uma tempestade, mamãe. E mais do que na vertical ou estável, eu ainda hoje estou sobre aquela campainha, estou me equilibrando em uma perna só, porque se eu não sei nem como ficar de pé, como posso saber quem eu sou”, afirma.

A obra “Enfim fomos felizes”, bem como o livro “A força de sermos melhores: tratado sobre as virtudes cardeais”, são frutos de uma parceria da PAULUS Editora com o Ministério das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional da Itália. Ambas foram traduzidas originalmente do italiano. 

Em suma, a publicação oferece ao leitor um romance baseado nas experiências de vida e nas relações familiares, que por vezes podem causar sofrimento, mas que são compreendidas a partir do olhar experiente e apaziguador trazido pelo tempo. Por esta publicação, na Itália, a autora foi indicada ao “Rapallo”, Prêmio Literário Nacional pela Mulher Escritora, e recebeu o prêmio “Opera Prima”, ambos em 2020. 

Irene Salvatori nasceu em Forte dei Marmi (Itália), em 1978. Estudou em Cracóvia e viveu em Berlim. Graduou-se em História contemporânea e traduz literatura polonesa e alemã, além de escrever poesia. Atualmente vive na França com seus três filhos.