Conheça as obras de Santo Irineu de Lyon, que são parte da coleção Patrística | Paulus Editora

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25/06/2021

Conheça as obras de Santo Irineu de Lyon, que são parte da coleção Patrística

Por Imprensa

No dia 28 de junho, a Igreja celebra a memória de Santo Irineu, bispo e mártir. Ele foi um dos escritores cristãos mais importantes do século II. Proveniente da Ásia Menor, foi discípulo de São Policarpo.

Após sua ordenação, Irineu foi destinado para Lyon, na França, onde exerceu várias funções eclesiais. Após o martírio do bispo Fotino, de quem Irineu era muito próximo, foi nomeado bispo de Lyon.

Grande parte de seu ministério foi dedicado ao combate das heresias, sobretudo dos gnósticos. Por sua mediação, auxiliou no diálogo entre as Igrejas do Ocidente e Oriente. Santo Irineu foi martirizado no dia 28 de junho de 202, em Lyon. Seus restos mortais estão sepultados na catedral da cidade francesa.

Para celebrar a memória desde grande santo da Igreja, a PAULUS indica dois títulos da coleção Patrística, que reúne obras clássicas e fundamentais de nomes como Santo Agostinho, Irineu de Lyon, Gregório de Nissa, São Jerônimo e outros expoentes da literatura do período, proporcionando ao leitor um mergulho na história e nas origens da fé e da doutrina católica. Confira abaixo:

Patrística – Demonstração da pregação apostólica – Vol. 33

 

Nesta obra, tem-se um resumo da teologia de Santo Irineu. Nela, Irineu pretendeu, literalmente, demonstrar a verdade do Evangelho por meio de profecias do Antigo Testamento que foram cumpridas por Jesus Cristo, o Verbo encarnado. De caráter apologético, a Demonstração não é um catecismo para iniciantes na fé, mas um “catecismo superior”, que visa edificar os cristãos e dar-lhes a fundamentação racional e escriturística da fé cristã. Saiba mais.

 

Patrística – Contra as Heresias – Vol. 4

 

Em contra as heresias, Santo Irineu se propõe, num primeiro momento, a tirar a máscara sob a qual a gnose se dissimula e mostrá-la em plena luz do dia tal como é realmente. Em seguida, propõe-se a refutar, com argumentos da razão, a gnose dos valentinos e dos marcionistas, expondo a doutrina da Igreja sobre Deus e sobre Cristo. Por fim, o leitor encontrará uma longa dissertação sobre a ressurreição da carne, que os gnósticos negam. Saiba mais.