Fábulas de La Fontaine | Paulus Editora

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11/11/2019

Fábulas de La Fontaine

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Fábulas de La Fontaine
Autor: Vv.Aa.
Adaptação: Regina Drummond
Ilustrações: Veruschka Guerra
Coleção: Lendas e Contos
Acabamento: Brochura e capa dura
Páginas: 80
Formato: 20,5 cm x 27,5 cm
Área de interesse: Literatura Infantil

A PAULUS Editora apresenta a obra “Fábulas de La Fontaine” – Adapatação de Regina Drummond com ilustrações de Veruscka Guerra

Os clássicos da literatura infantil continuam a ultrapassar séculos e, a encantar o universo literário. São eles, os contos e fábulas que povoam o imaginário de milhares de crianças, jovens e adultos espalhados pelo mundo inteiro. Além de belas narrativas, as histórias carregam parte da sutileza de seus autores, sedentos em transmitir sua mensagem e a ensinar os seus ouvintes, com lições para vida. Neste caminho de ensinamentos, a PAULUS Editora reúne em uma rica produção as Fábulas do Francês Jean de La Fontaine.

Em nova edição, ricamente ilustrada e com capa dura, o livro Fábulas de La Fontaine, adaptação de Regina Drummond, com ilustrações de Veruscka Guerra, apresenta 21 fábulas. Todas são ilustradas e narradas de maneira breves, geralmente em versos e escritas de um jeito leve, inusitado, divertido, sempre carregado de um ensinamento.

Na obra “Fábulas de La Fontaine”, os personagens das fábulas, são animais e ganham vida para contar seus grandes feitos e aventuras. Entre as histórias, estão as fábulas: A raposa e a cegonha, A galinha dos ovos de ouro, O corvo e a raposa, Dois briguentos e uma ostra só, O lobo e o cão, A raposa e as uvas, O rato da cidade e o rato do campo, O gato, a doninha e o coelho, O lavrador e seus filhos, entre outras.

Além de ser uma edição mais elaborada, outro grande diferencial da obra é que os contos foram traduzidos do francês e ilustrados com um toque da época, detalhes e cores da realeza, conforme a sociedade do tempo de La Fontaine.

De acordo com Regina Drummond, Jean de la Fontaine viveu na França, de 1621 a 1695, e frequentou a corte de Luís XIV, o Rei Sol, o que lhe serviu de base para as fábulas que o tornaram famoso.

Segundo Regina, o fabulista mais conhecido foi Esopo, escravo grego que viveu no século VI a.C. Muitas fábulas de Esopo foram reescritas por La Fontaine, que costumava embrenhar-se na floresta, onde ficava ouvindo os sons e observando a vida que ali se desenrolava: apreciava o canto dos pássaros e, seguia com interesse no trabalho das formigas e observando a vida de diversos animais, que mais tarde lhe serviriam de inspiração.

La Fontaine também lembrava-se, então, de tudo o que vira na corte, onde nada lhe passava despercebido, e fazia uma crítica, ao mesmo tempo alegre e feroz, à sociedade de sua época; através dos animais ele podia caricaturar melhor os defeitos das pessoas, já que elas estavam disfarçadas de lobos, leões, raposas, tartarugas, ursos, macacos, e representavam os mais diferentes tipos: o poderoso, o astuto, o vaidoso, o pão-duro, o bobo, o espertalhão, como na vida real. La Fontaine foi um grande contador de histórias e escreveu outros gêneros além de fábulas: poesia, conto, romance, comédia e ópera.