As Obras de Misericórdia Corporais e Espirituais | Paulus Editora

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14/03/2017

As Obras de Misericórdia Corporais e Espirituais

Por Imprensa

Título: As Obras de Misericórdia Corporais e Espirituais
 Org.: Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização
Catálogo: Pastoral
Assunto: Obras de Misericórdia
Acabamento: Brochura
Edição:
Número de Páginas: 104
Dimensões (cm): 13 x 20
Código de Barras: 9788534944922
ISBN: 9788534944922

O Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, à luz do Ano da Misericórdia, finalizado no ano passado, quer manter acesa no coração de todos os leitores desta obra a sensibilidade capaz de perpetuar a missão de Jesus no mundo: “Todas as vezes que vocês fizeram isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizeram” (Mt 25,40).

Além da fundamentação bíblica, tanto no Antigo como no Novo Testamento, o livro apresenta as duas vertentes das obras de misericórdia: corporais e espirituais. Os textos, trabalhados de maneira clara e eficiente, levam o leitor a um ambiente de profunda reflexão sobre a identidade cristã no que há de mais específico do cristianismo: a caridade.

O resumo dessas obras é “o amor e opção preferencial pelos pobres”, fórmula presente no Catecismo da Igreja Católica e também no seu Compêndio. Ou seja, é a concretude da fé cristã. É importante destacar que, embora a temática da misericórdia tenha sido bem enfatizada no pontificado do Papa Francisco, percebe-se na grande Tradição da Igreja, na figura dos Padres e de muitos outros personagens que deixaram seus escritos, uma pregação, uma exortação sobre a importância da ação cristã, apontadas como obras da misericórdia.

Nas catorze obras de misericórdia (sete corporais e sete espirituais), percebe-se uma característica em comum: a pobreza. Ela se apresenta em quatro classes, bem trabalhadas na conclusão desta obra. São muitos os benefícios que o livro pode trazer para o leitor, além de uma catequese eficiente. Afinal, este é o propósito do pontificado de Francisco: “Que o seu grito se torne o nosso e, juntos, possamos romper a barreira de indiferença que frequentemente reina soberana para esconder a hipocrisia e o egoísmo” (Misericordiae Vultus, n. 5).