PAULUS lança Mudança de horizonte | Paulus Editora

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10/05/2016

PAULUS lança Mudança de horizonte

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Mudança de horizonte – o sol novo a cada dia, nada de novo sob o sol, mas…
Autor: Dietmar Kamper
Coleção: Filosofia e Comunicação
Acabamento: Brochura
Formato: 13,5 cm x 21 cm
Páginas: 244
Área de interesse:Filosofia e Sociologia

Livro é a tradução da última obra publicada em vida do filósofo, escritor e sociólogo alemão Dietmar Kamper

A PAULUS apresenta Mudança de horizonte – O sol novo a cada dia, escrito pelo filósofo, escritor e sociólogo alemão Dietmar Kamper, no auge do seu vigor crítico e analítico. Trata-se da última obra publicada em vida pelo autor.

Kamper aborda no volume os principais temas de sua trajetória intelectual. Mesmo sem adotar um compromisso cronológico, as cinco partes da obra –  corpo, abstração, imaginação, estética e amor caminham em passos que apontam para uma retrospectiva. Inicia-se nas questões atuais, como a virtualidade, para depois caminhar até as preocupações mais antigas do autor, como a proposição de uma antropologia e de uma estética.

O chamado para a mudança de horizonte é o próprio ponto de convergência, que vai do imaginário à imaginação, da ausência à presença, da imagem ao corpo, da metamorfose ao metabolismo, da visão à audição, do espírito à letra, da ortodoxia à heresia, entre tantas outras que o leitor poderá perceber.

O contexto da obra é considerado apropriado para o chamado da mudança de horizonte, tanto no pensamento como nos trabalhos acadêmicos. Em alguns capítulos o autor descreve o Olhar e Violência, enfocando sombras e contradições e inclui também um manifesto para São Paulo, cidade que o autor chegou a visitar constantemente.

Dietmar Kamper (1936 – 2001) dedicou obra e vida ao pensamento do corpo. De formação ampla começou nas ciências do esporte e instalou-se com força nas ciências humanas. Foi professor nas Universidades Marburg e de Berlim, no início dos anos de 1970. Convidava nomes ainda desconhecidos na Alemanha, como Foucault e Derrida. Também correspondeu-se e dialogou ainda com Cioran, Baudrillard, Serres, Morin e outros importantes nomes do seu tempo. Visitou São Paulo repetidas vezes a partir de 1992 e tornou-se amigo do Brasil, encontrando no país elementos importantes para a suas teorias da abstração e do Ocidente.