PAULUS participa da comemoração de 100 anos de Thomas Merton | Paulus Editora
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17/03/2015

PAULUS participa da comemoração de 100 anos de Thomas Merton

Por Imprensa

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Centenário realizado em São Paulo terá celebração, exposição de fotos e desenhos, além de palestra e venda de livros sobre o monge

A PAULUS Editora, que recentemente lançou Thomas Merton: contemplação no tempo e na história, escrito por Sibélius Cefas Pereira participa do evento que comemora o seu centenário de nascimento, no próximo dia 18 de março, no Mosteiro de São Bento – São Paulo (SP).

Ao longo de sua vida monástica Thomas Merton (1915 – 1968) tem se revelado um tesouro para quem pretende aprofundar sobre seu pensamento. Isso porque a sua vasta obra inclui desde textos mais densos sobre espiritualidade, diários e cartas, entre outros materiais, hoje já totalmente editados e disponibilizados para o leitor.

O centenário é promovido pela Associação Palas Athena, a Casa da Reconciliação, pelo Mosteiro de São Bento e pela Sociedade dos Amigos Fraternos de Thomas a Merton (SAFTM), A SAFTM é organização informal, sem fins lucrativos, filiada à International Thomas Merton Society – ITMS, que também promove nos EUA comemorações pela data. Seu objetivo é promover entre as novas gerações a apreciação da vida e obra do monge.

Realizado no Mosteiro de São Bento, em São Paulo (SP) a programação se inicia às 20h e inclui celebração inter-religiosa. Participarão do evento representantes do Judaísmo, da Igreja Católica, do Islamismo, da Igreja Presbiteriana Unida, Religião de Matriz Africana, Budismo Zen e Espírita Kardecista. Outro destaque da programação é a apresentação da cantora Fortuna junto com o coral dos monges do Mosteiro de São Bento, o evento terá também a Inauguração da Exposição de Fotos e Desenhos de Thomas Merton, Palestra com Dom Bernardo Bonowitz, lançamento do Livro Mertonianun 100, coquetel, entre outros.

No conjunto da obra, é possível recompor um retrato expressivo e cativante da vida de Thomas Merton, marcada pela busca intensa de Deus. Sendo um monge contemplativo, recolhido ao silêncio na oração e meditação, não se furtou ao diálogo com o mundo, abrindo sua alma e coração com rara franqueza e honestidade. Como mestre espiritual que foi, é referência incontornável nos estudos da espiritualidade cristã e da experiência religiosa num sentido mais geral.