Livro de crônicas propõe reflexão sobre as desigualdades | Paulus Editora

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12/02/2015

Livro de crônicas propõe reflexão sobre as desigualdades

Por Imprensa

Ficha Técnica
Título: Olhando para o outro lado
Autor: Júlio Emílio Braz
Coleção: Série Teens
Acabamento: Brochura
Número de Páginas: 96
Formato: 13,5 cm x 21 cm

 

 

Escrito por Júlio Emílio Braz, obra Olhando para o outro lado, da PAULUS Editora, aborda as mazelas nacionais e convida os jovens para a construção de um país melhor

Esta obra da PAULUS Editora, da Série Teens, reúne histórias chocantes da realidade urbana brasileira, como a miséria, desigualdade e injustiça. Diante de temas problemáticos, que os indivíduos mais privilegiados preferem ignorar na maioria das vezes, o autor convida os leitores para fazerem justamente o contrário: conhecer e encarar de frente suas dificuldades.

O livro, ilustrado por Andréia Resende, apresenta um mosaico de crônicas que proporcionam uma visão panorâmica de muitas realidades presentes no Brasil, como o preconceito, fome, violência, desemprego, crianças abandonadas, corrupção, injustiça, falta de moradia, entre tantas outras.

Para os estudantes, o objetivo da leitura é auxiliar na educação das futuras gerações, no sentido de despertar a sensibilidade e indignação para essas cenas da vida real. A partir daí, ao conhecer verdadeiramente a realidade e refletir sobre ela, espera-se que os jovens se engajem no projeto de construir um lugar mais justo e melhor para se viver.

Júlio Emílio Braz é mineiro de Manhumirim, mas mora desde os cinco anos na cidade do Rio de Janeiro. Autodidata, aprendeu a ler aos cinco anos, com gibis. Começou a escrever profissionalmente aos 21 anos, sendo histórias em quadrinhos de terror o seu primeiro trabalho nessa área. Em 1989 recebeu o prêmio Jabuti pelo livro Saguairu. Atualmente tem livros publicados em 15 editoras brasileiras e mais cinco em editoras estrangeiras, totalizando mais de cem livros publicados.

Andréia Resende cursou Comunicação Visual na Escola de Belas Artes da UFRJ e fez vários projetos gráficos para teatro, música e exposições até chegar à pintura, desenho para dar forma e cores às histórias.