“Hoje estou enviando-te a toda a humanidade com a Minha misericórdia. Não quero castigar a sofrida humanidade, mas desejo curá-la, estreitando-a ao Meu misericordioso Coração”. (Diário de Santa Faustina, pág.  1588)

Em 16 de abril, a Igreja Católica celebra o 2º domingo da Páscoa do Senhor, conhecido também como o “Domingo da Divina Misericórdia”. A presente data foi instituída por São João Paulo II em 30 de abril de 2000, dia da canonização de Santa Faustina Kowalska.

Santa Faustina nasceu em 25 de agosto do ano de 1905, no seio de uma família simples de camponeses, no vilarejo de Głogowiec, na Polônia Central, e recebeu no batismo o nome de Helena Kowalska. Foi a terceira dos dez filhos do casal Stanislaus e Marianna Kowalska, que desde cedo incentivaram e cultivaram no coração de  seus filhos os valores cristãos, a fé em Deus e, em Jesus Cristo.

Aos 19 anos, Santa Faustina sentiu o chamado para a vida consagrada e religiosa, tempo em que também passou a ouvir o chamado de Jesus Cristo para uma missão especial. Com apenas 20 anos foi aceita no convento das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, em Varsóvia, recebendo o nome de Maria Faustina.

Durante sua trajetória religiosa, trabalhou em diversas funções nas casas da Congregação das Irmãs da Bem-Aventurada Virgem Maria da Misericórdia. Passou a vivenciar diversas experiências místicas com o Cristo Ressuscitado. Entretanto, poucos sabiam de suas experiências espirituais, cuja mais conhecida é o encontro com Jesus.  Segundo Santa Faustina, Jesus apareceu vestido de branco e de seu coração emanava feixes de luz de cores vermelhas e brancas.  Tais experiências também foram registradas pela santa em um diário. Após uma vida dedicada e entregue à espiritualidade e intimidade com as coisas do alto, Santa Faustina faleceu muito jovem, aos 33 anos de idade, em 5 de outubro de 1938.

Atualmente os escritos da apóstola da Divina Misericórdia são expandidos no mundo inteiro, Santa Faustina relata os momentos preciosos com o Cristo e seus ensinamentos para a humanidade, um verdadeiro guia de espiritualidade. Para celebrar esta data, a PAULUS Editora sugere algumas obras que discorrem sobre o significado e riquezas da infinita misericórdia de Deus. Confira!

As riquezas da misericórdia divina

O livro “As riquezas da misericórdia divina (Ef 3,8)” convida o leitor a refletir com sabedoria sobre o significado da profunda misericórdia divina, isto é, a misericórdia infinita de Deus. Nesta obra, por meio de uma linguagem agradável e acessível, o autor propõe ao leitor uma síntese teológica sobre como “Deus, que é rico em misericórdia” (Ef 2,4), manifestou sua benevolência ao longo da história de seu povo. Saiba mais.

A misericórdia

O livro “A Misericórdia” lançado pela PAULUS Editora, reúne todas as catequeses do Papa Francisco no contexto do Jubileu Extraordinário da Misericórdia (2015 – 2016), onde o pontífice reflete de forma simples e profunda sobre o tema da misericórdia. O Papa dividiu suas reflexões em três partes: “A misericórdia no Antigo Testamento”, “A misericórdia nos Evangelhos” e “As obras de misericórdia”. Segundo Francisco, o objetivo é ajudar os leitores a entrar gradualmente no mistério da misericórdia divina. Saiba mais.

Divina misericórdia – Ensinamentos de São João Paulo II

A obra “Divina Misericórdia – Ensinamentos de São João Paulo II” apresenta ao público o pensamento de São João Paulo II a respeito da misericórdia de Deus. Nesta obra, que fala sobre Deus rico em misericórdia, além de belas imagens que auxiliam na reflexão do leitor, estão os ensinamentos de um dos papas mais admiráveis da História da Igreja Católica: São João Paulo II. Sua dedicação o levou ser proclamado santo pelo Papa Francisco, por suas ações e testemunho de anúncio do Evangelho de Deus a diversos povos e nações. Saiba mais.

Viver a misericórdia – Pensamentos do Papa Francisco

O livro “Viver a misericórdia” é um compilado de frases e passagens que expressam o precioso pensamento do Papa Francisco sobre a temática damisericórdia. Além do texto, belíssimas imagens ilustram as explanações sobre a misericórdia de Deus e tornam o pequeno livro – em formato de bolso –, ainda mais agravável para leitura. De acordo com o Papa, a Igreja deve ser o lugar da misericórdia gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos, amados, perdoados e animados a viver segundo a vida boa do Evangelho. Saiba mais.

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