Ser um iconógrafo é muito diferente de ser um pintor. Há cânones a serem obedecidos. Iconógrafos “escrevem” um ícone que é concebido pelo Espírito Santo pelas mãos do monge-pintor; ou seja, o pintor é o pincel do Espírito, segundo a Tradição da Igreja Católica Una do Primeiro Milênio. Revestir com arte um espaço litúrgico demanda, além da técnica, espiritualidade.